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RETALIAÇÃO AO BRASIL

Mauro quer Governo Federal respondendo Carrefour à altura

A polêmica decisão foi anunciada pelo CEO da rede varejista, Alexandre Bompard, gerando reações negativas no meio político e no agronegócio

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POLÍTICA

Gestor estadual pede legislação para contra-atacar investidores estrangeiros que criarem embargos aos produtos brasileiros. FOTO - Chico Ferreira GD

O governador de Mato Grosso, Mauro Mendes (União Brasil), se manifestou, nas última horas, e cobrou posicionamento firme do Governo Federal, ou seja, do presidente Lula (PT) sobre a decisão da rede francesa Carrefour, que no Brasil também represente a rede Atacadão, de suspender a aquisição de  carnes do Mercosul, usando como um dos argumentos a crítica à produção.

A polêmica decisão foi anunciada pelo CEO da rede varejista, Alexandre Bompard, gerando reações negativas no meio político e no agronegócio, bem como a revolta brasileira de maneira geral. O Brasil é o maior exportador de carne bovina e de aves do mundo. Neste contexto, Mato Grosso possui o maior  rebanho bovino do país.

O pano de fundo ambientalista da decisão, na verdade, é tratado pelos produtores brasileiros como mera estratégia de mercado. Segundo Mauro, os franceses estão tratando com “desrespeito” a produção brasileira. O governador defendeu a soberania da legislação nacional e cobrou medidas enérgicas das autoridades.

O governador defendeu resposta à altura e defende abertamente boicote ao Atacadão e ao Carrefour. “Vamos reagir à altura. Vamos boicotar o Atacadão e o Carrefour, que estão nos boicotando. Vamos dar aos produtos franceses no Brasil o mesmo [tratamento] que eles estão dando aos produtos brasileiros”, pontuou.

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O gestor estadual afirmou que pedirá à bancada mato-grossense o estudo de uma legislação que tenha efeito prático de desprivilegiar e boicotar os que apresentarem sanções aos produtos brasileiros.

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Sérgio Ricardo aceita críticas, mas reitera transparência da gestão Emanuel

O atual comandante da Corte de Contas disse que o TCE não se sente imune a críticas, mas defendeu a postura técnica da agremiação.

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Chefe do TCE enfatizou que os responsáveis por efetivamente aprovar as contas são os parlamentares municipais

O conselheiro presidente do Tribunal de Contas do Estado (TCE), Sérgio Ricardo, disse que aceita as críticas de alguns vereadores e outras lideranças políticas sobre o parecer da Corte pela aprovação das contas do prefeito Emanuel Pinheiro (MDB) referentes ao ano de 2023. Contudo, fez a ressalva de que a gestão merece o reconhecimento pela transparência que possui.

O presidente do TCE elogiou as ações da gestão de Emanuel, que garantiram o selo ouro de transparência ao prefeito. “Seria possível a imprensa saber disso tudo (reiteradas denúncias) que sabe se não houve transparência? Não tem como mais não ter transparência, queira a instituição ou não. Vem à tona tudo que a gente sabe, a gente não conseguiria saber sem a transparência da Prefeitura de Cuiabá”.

Entre os que criticaram publicamente a postura do TCE estão os vereadores Demilson Nogueira (PP) e Eduardo Magalhães (Republicanos). Isso porque, as contas haviam sido reprovadas e depois, após esclarecimento da equipe técnica do prefeito de custos adicionais, como no caso da saúde, onde a capital tem absorvido a demanda do interior, foi reformulada a votação com parecer favorável pela aprovação das contas.

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Sérgio Ricardo enfatizou que os responsáveis por efetivamente aprovar as contas são os parlamentares municipais. “Quero lembrar que os vereadores irão ter a oportunidade de votar as contas porque o TCE não vota, mas dá um parecer e os sete conselheiros dão parecer. A votação pela aprovação ou reprovação é os vereadores quem irão fazer. E agora fica a grande oportunidade de aprovar ou não”, citou.

O atual comandante da Corte de Contas disse que democraticamente o TCE não se sente imune a críticas, mas defendeu a postura técnica da agremiação.  “A gente aceita qualquer crítica qualquer posicionamento contrário ao dos conselheiros. A forma como eles votaram, os conselheiros conhecem, cada um fez o seu voto consciente. Nós conhecemos de finanças, porque senão não estaríamos lá. Conhecemos de julgamento, conhecemos de gastos e as contas foram votadas com relação aos programas da prefeitura. Não com relação aos gastos”, reiterou.

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