GUERRA VISUAL
Novo outdoor de ataque da direita em MT vira pauta nacional
O cartaz da vez foi instalado em Sinop com críticas aos progressistas, fazendo referência indireta aos casos de corrupção do PT
POLÍTICA

Em sua edição deste sábado (2), o jornal Folha de S.Paulo, um dos mais tradicionais do país, voltou a destacar um outdoor instalado em Mato Grosso atacando a esquerda, reforçando a identidade majoritária de direita do estado.
O cartaz da vez foi instalado em Sinop com críticas aos progressistas, fazendo referência indireta aos diversos casos de corrupção que marcaram os governos petistas de Lula e Dilma, ambos do PT, no comando do país. O primeiro, aliás, tenta voltar ao cargo, em 2022.
“Cada um vota de acordo com seu caráter. Eu não voto em ladrão. Não a políticos que apoiam a esquerda”, diz a peça, assinada pelo Sindicato Rural de Sinop e o Movimento Brasil Verde e Amarelo, que é patrocinado por grandes agricultores.
HISTÓRICO
Dentre os vários registros já contabilizados no estado, um outro outdoor em específico, instalado em Rondonópolis, há alguns meses, virou alvo da fúria petista, que por meio da direção nacional do partido, encontrou guarida no Ministério Público Estadual – MPE e judicializou o casojudicializou o caso, incluindo na denúncia o atual deputado estadual, Gilberto Cattani (PL). Nos dizeres, o ex-presidente Lula foi alvo direto dos bolsonaristas.

Outdoor com ataque direto a Lula, em Rondonópolis, virou caso judicial
Apesar de ser um ataque direto, com influência no debate eleitoral que se avizinha, o fato de serem manifestações individuais e custeadas por movimentos, quase que na totalidade das vezes, mantidos por voluntários, não há lastro jurídico para responsabilizar o diretamente “beneficiado”, no caso, o atual presidente, Jair Bolsonaro (PL).
Todavia, existem teorias jurídicas das mais diversas para que se crie dispositivos “inovadores” para relacionar os pré-candidatos e, daqui a pouco, candidatos envolvidos. Até o momento, as investidas não têm vigorado.

POLÍTICA
Mauro vê plágio em plano de Governo de Márcia e Emanuel ironiza
Grupo de oposição quer colocar em prática aquilo que o governador, enquanto candidato, teorizou e nunca entregou

A candidata a governadora de Mato Grosso, Márcia Pinheiro (PV), rebateu a acusão de que seu plano de governo é plágio das propostas apresentadas por Mauro Mendes (UB), nas eleições de 2018.
O prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB), coordenador da campanha de Márcia, disse que as propostas descritas no Plano de Governo de Marcia atendem exatamente a necessidades universais não cumpridas pela atual gestão do Estado.
Dentre os pontos, cita o pagamento da Revisão Geral (RGA) e a valorização dos servidores públicos. “Não se trata de nenhum demérito. É uma questão de redação. E se o gestor atual não conseguiu cumprir o que havia prometido, é uma necessidade do povo, vai constar no Plano de Governo”, Emanuel Pinheiro (MDB).
No total, 71 propostas de Mauro em 2018 foram alvo de “inspiração” para a primeira-dama de Cuiabá, sendo 23 integralmente copiadas. De acordo com Emanuel, “o fato de serem propostas idênticas ou semelhantes deve-se, exclusivamente, a inoperância da atual gestão que não cumpre o que promete. E, logicamente, o debate deve ser retomado. Se é uma necessidade da população, o assunto retornará a pauta”, asseverou.
Quanto à entrega do novo hospital municipal de Cuiabá , o coordenador lembra que foi a gestão Emanuel Pinheiro quem finalizou e entregou à população de todo estado o maior e mais moderno hospital de Cuiabá, obra que foi prometida pelo então prefeito Mauro Mendes e que não foi entregue.
Hoje, em razão da desassistência da saúde no interior do Estado, o novo pronto-socorro é a referência a milhares de moradores de Mato Grosso e a citação à construção, descrita no Plano de Governo, trata-se de um erro da equipe redatora e será devidamente corrigido.
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