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“O presidente não pede, o presidente determina”, diz Wellington

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O senador Wellington Fagundes (PL) já sinaliza que pode sim concorrer ao Governo do Estado em 2022, diante da insistência no citado projeto, vindo direto do Palácio do Planalto.

o veterano, contudo, se esquiva e diz que “só vai se o partido assim o decidir”. O “pedido” do presidente da República Jair Bolsonaro (PL) ele já tem – e já pesa na questão.

O próprio parlamentar revelou as conversações; em uma live do Única News, que participou na última sexta-feira (18).

Por vontade, Fagundes quer mesmo é concorrer à reeleição ao Senado. “O presidente não pede, o presidente determina. Mas é claro que o presidente Bolsonaro, quando veio para o PL, veio depois de um amadurecimento muito grande”, citou.

Segundo o líder estadual do PL, contudo, foram seis meses de um namoro, noivado, e que terminou em um bom casamento. “O presidente sabe que o principal projeto do PL em Mato Grosso seria a minha candidatura à reeleição, eu tenho colocado como foco a reeleição”, afirmou, ao Única.

O veterano insiste que a prioridade é garantir que o “projeto Bolsonaro” emplaque em Mato Grosso, sustentando no estado o palanque rumo à reeleição presidencial. E se isso significar uma espécie de “sacrifício”, Fagundes estaria disposto a encarar a corrida ao Palácio Paiaguás, deixando a pré-candidatura ao Senado para outro, tendo em mente o desejo público do atual deputado federal José Medeiros em aceitar o desafio.

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Medeiros, por sua vez, também tem reiterado que seu projeto é o Senado Federal e que trabalhará para ter apoio de Bolsonaro. Parte da direita, aliás, prefere apoiar o ex-senador, sobretudo por causa do histórico de aliança de Wellington com o PT.

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Marina cobra IBAMA para responder Governo de MT até dia 26

Em reunião realizada com a alta cúpula do IBAMA, no início de abril, foi requisitado o parecer ambiental que até hoje não saiu

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Ministra teria entrado no circuito, segundo deputado petista, e deve acelerar processo que está com autarquia comandada por Rodriigo Agostinho (foto)

A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, solicitou que o grupo técnico do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) conclua até o dia 26 de abril a análise sobre o pedido do Governo de Mato Grosso pela liberação das obras emergências no Portão do Inferno, em Chapada dos Guimarães (67 km de Cuiabá).

A informação é do presidente do Partido dos Trabalhadores (PT), deputado Valdir Barranco, que ficou encarregado de acompanhar as movimentações do projeto em Brasília (DF). “A ministra Marina Silva pediu que o grupo técnico do Ibama, para que até o dia 26, busquem concluir a análise para dar o parecer. Espero que eles consigam atender a esse pedido”, disse, durante a sessão plenária de quarta-feira (17).

O governador, Mauro Mendes (UB), e integrantes da bancada federal e estadual de Mato Grosso foram ao encontro do presidente do Ibama, Rodrigo Antônio, ainda no início de abril, para tratar do assunto. O gestor estadual reiterou por diversas vezes a urgência do assunto, mas quase duas semanas depois não obteve o esperado retorno.

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O objetivo é tentar sensibilizar os órgãos ambientais a liberar as licenças necessárias para o retaludamento, que consiste na retirada do maciço rochoso na curva do Portão do Inferno e a criação de taludes, uma série de cortes, que funcionam como degraus para impedir os deslizamentos de terra. Com isso, a estrada será recuada em dez metros, evitando também a passagem sobre o viaduto que existe hoje no local.

O governo inclusive já assinou a ordem de serviço com Lotufo Engenharia e Construções LTDA, empresa definida sem licitação e que fará o recorte dos paredões e o novo traçado da MT-251 por quase R$ 30 milhões. Aguarda-se, contudo, as tais licenças. Irritado com a bucrocracia. Mauro já ameaçou parar até com as contenções paliativas que estão sendo promovidas e deixar o ‘pau torar’. 

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