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POLÍTICA

Paisagista tem dados sigilosos de saúde divulgados em “fake news” e registra b.o.

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O empresário Cláudio Ferreira, o Paisagista (DC), candidato a prefeito de Rondonópolis, em 2020, com quase 17.500 votos somados nas urnas, teve de procurar a Polícia Civil e registrar um boletim de ocorrência – b.o,, nesta sexta-feira (3).

Isto porque o ativista de direita teve dados sigilosos de saúde acessados e divulgados nas redes sociais, em uma tentativa, segundo o que analisa, de desqualificar suas críticas ao decreto recente do Executivo Municipal. No despacho, o prefeito Zé do Pátio (SD) limitou a circulação de pessoas à apresentação da carteirinha de vacinação contra a COVID-19.

Crítico da medida, Cláudio teve informações pessoais divulgadas junto da confirmação de que se vacinou. O empresário classificou o episódio como uma “fake news”, já que argumenta nunca ter se posicionado, publicamente ou mesmo em sua vida pessoal, contra o processo de imunização. Ela afirma que sua luta é contra a investida contra o direito individual constitucional de ir e vir, tolhido com o decreto municipal.

No B.o., Cláudio narrou que tomou conhecimento pelo vereador Paulo Schuh (DC) e também pelo advogado, Carlos Naves (PV), da divulgação de sua carteirinha de vacinação, em forma de “meme”, com dados extraídos possivelmente do sistema do Ministério da Saúde e que teria intenção de lhe imputar uma postura hipócrita.

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“Quem fez isso, conforme narramos em boletim de ocorrência, é uma pessoa habilitada, que tem acesso a estas informações que poucas pessoas possuem. Nós já temos o nome dessa pessoa e vamos seguir contribuindo com a investigação policial para que todos os envolvidos paguem por esta perseguição política”, disse à reportagem do MINUTO MT.

BOLETIM DE OCORRÊNCIA – CLAUDIO

Confira abaixo a crítica do empresário ao decreto municipal, postada nas redes sociais:

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Botelho pede reflexão sobre escalada de feminicídios em MT

Um levantamento, divulgado em março, apontou Mato Grosso como o estado com maior taxa de feminicídios no Brasil.

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Presidente da Assembleia endossou palavras do governador sobre necessidade de estados legislarem sobre segurança pública

O presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), deputado Eduardo Botelho (União), questionou a escalada de violência e de mortes de mulheres no estado, nesta semana. Na avaliação do parlamentar, as ações do poder público não têm sido suficientes para frear os crimes, como o registrado em Peixoto de Azevedo. 

“Onde estamos errando que não acabarmos de vez com essa violência? Todo dia você liga a televisão e vê um crime. Hoje cedo já tinha um cara lá batendo com ferro numa mulher. Ontem à noite teve uma mulher assassinada em Tabaporã com 10 tiros”, disse, em tom de desabafo.

Um levantamento do Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBS), divulgado em março, apontou Mato Grosso como o estado com maior taxa de feminicídios no Brasil. Foram 2,5 mortes para cada grupo de 100 mil mulheres. Em números absolutos, foram 46 feminicídios no ano passado. A taxa é bem acima da nacional, que alcançou 1,4 mortes a cada 100 mil mulheres.

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No terceiro mês de 2024, o estado já registrava oito feminicídios bárbaros contra mulheres mato-grossenses. Na semana passada, o governador Mauro Mendes (União) defendeu que os estados brasileiros tenham autonomia para fazer sua própria legislação penal como forma de melhorar a Segurança Pública.

A medida foi endossada pelo chefe do Legislativo. “Precisamos desses debates para ver se sai uma ideia inovadora para acabar com isso. Eu acho que passar para os Estado algumas questões é muito importante. Estamos em um país muito grande, com costumes diferentes. O Congresso fica lá segurando, eles não querem descentralizar e fica todo o poder lá em Brasília. Tem que acabar com isso”, acrescentou.

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