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Pivettta teria sido preso e só saiu após pagar fiança de mais de R$ 6 mil

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Diferente do frio que vem do sul e está gelando Mato Grosso, as notícias que chegam da mesma região têm “esquentado a orelha” do atual vice-governador, Otaviano Pivetta.

Após o caso de uma briga conjugal, que teria acabado virando agressão física de sua parte, em 7 de julho, contra a esposa, a advogada Viviane Kawamoto Pivetta, vir a público, ontem (20), surge agora a notícia que Pivetta foi até preso.

Segundo consta no boletim de ocorrência, os policiais de Itapema-SC, onde o casal estava, foram acionados via 190 e encontraram Viviane alterada e fazendo diversas acusações contra o marido.

“[…] No local, a guarnição fez contato com a feminina que se identificou como Viviane Cristina Kawamoto Pivetta, a qual relatou que seu marido havia lhe agredido e batido algumas vezes com sua cabeça no sofá. Que a mesma mostrou aos policias marcas de vermelhidão em seu rosto, pernas e braço gerado pelas agressões”.

Imediatamente, os dois teriam sido levados até a Delegacia da Polícia Civil de Santa Catarina, onde foram ouvidos e Pivetta acabou detido.

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O megaempresário do agronegócio de Mato Grosso, ex-vice-prefeito de Lucas do Rio Verde e atual vice-governador do estado, só saiu da unidade policial ao pagar fiança de R$ 6,6 mil.

A informação foi divulgada hoje (30) na versão impressa do jornal A GAZETA e acabou por contrapor os “panos quentes” que a própria Viviane tentou dar na história, ao fazer um vídeo isentando o marido.

Segundo consta nos relatos policiais, Pivetta negou desde o início as agressões e ainda teria relatado que a mulher é quem havia mordido sua mão.

Em manifestação feita ontem (29) ao site O BOM DA NOTÍCIA, Pivetta disse que a “verdade virá à tona…”

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Sérgio Ricardo aceita críticas, mas reitera transparência da gestão Emanuel

O atual comandante da Corte de Contas disse que o TCE não se sente imune a críticas, mas defendeu a postura técnica da agremiação.

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Chefe do TCE enfatizou que os responsáveis por efetivamente aprovar as contas são os parlamentares municipais

O conselheiro presidente do Tribunal de Contas do Estado (TCE), Sérgio Ricardo, disse que aceita as críticas de alguns vereadores e outras lideranças políticas sobre o parecer da Corte pela aprovação das contas do prefeito Emanuel Pinheiro (MDB) referentes ao ano de 2023. Contudo, fez a ressalva de que a gestão merece o reconhecimento pela transparência que possui.

O presidente do TCE elogiou as ações da gestão de Emanuel, que garantiram o selo ouro de transparência ao prefeito. “Seria possível a imprensa saber disso tudo (reiteradas denúncias) que sabe se não houve transparência? Não tem como mais não ter transparência, queira a instituição ou não. Vem à tona tudo que a gente sabe, a gente não conseguiria saber sem a transparência da Prefeitura de Cuiabá”.

Entre os que criticaram publicamente a postura do TCE estão os vereadores Demilson Nogueira (PP) e Eduardo Magalhães (Republicanos). Isso porque, as contas haviam sido reprovadas e depois, após esclarecimento da equipe técnica do prefeito de custos adicionais, como no caso da saúde, onde a capital tem absorvido a demanda do interior, foi reformulada a votação com parecer favorável pela aprovação das contas.

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Sérgio Ricardo enfatizou que os responsáveis por efetivamente aprovar as contas são os parlamentares municipais. “Quero lembrar que os vereadores irão ter a oportunidade de votar as contas porque o TCE não vota, mas dá um parecer e os sete conselheiros dão parecer. A votação pela aprovação ou reprovação é os vereadores quem irão fazer. E agora fica a grande oportunidade de aprovar ou não”, citou.

O atual comandante da Corte de Contas disse que democraticamente o TCE não se sente imune a críticas, mas defendeu a postura técnica da agremiação.  “A gente aceita qualquer crítica qualquer posicionamento contrário ao dos conselheiros. A forma como eles votaram, os conselheiros conhecem, cada um fez o seu voto consciente. Nós conhecemos de finanças, porque senão não estaríamos lá. Conhecemos de julgamento, conhecemos de gastos e as contas foram votadas com relação aos programas da prefeitura. Não com relação aos gastos”, reiterou.

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