INTERIOR DE MT
Polícia Civil encontra corpos que podem ser de primos desaparecidos
Desde o desaparecimento, diversas diligências têm sido realizadas pela Polícia Civil para identificar os autores e localizar as vítimas
POLÍTICA

A Polícia Civil, por meio da Delegacia de Barra do Bugres e da Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO), realizou diligências nesta quarta-feira (11) e localizou dois corpos enterrados em uma área rural, a 15 quilômetros da cidade, que podem ser de dois jovens que estavam desaparecidos há um mês. As equipes também prenderam um suspeito de envolvimento no crime.

Thaynara Chrystini dos Santos Silva e Carlos Henrique da Silva Souza, ambos de 20 anos, estão desaparecidos desde o dia 05 de abril.
A Polícia Civil acredita que os corpos sejam de Thaynara Chrystini dos Santos Silva e Carlos Henrique da Silva Souza, ambos de 20 anos, desaparecidos desde o dia 05 de abril. O casal de primos foi visto pela última vez na parte externa de um ginásio poliesportivo, onde ocorriam jogos escolares da cidade.
Desde a comunicação do desaparecimento, diversas diligências têm sido realizadas pela Polícia Civil para identificar os autores e localizar as vítimas desaparecidas. Diante das informações coletadas nas diligências foi representada pela prisão temporária de um dos suspeitos de envolvimento no caso.
Após o deferimento do mandado, as equipes da Delegacia de Polícia de Barra do Bugres e da GCCO cumpriram a prisão do suspeito nesta quarta-feira (11). Após a prisão do envolvido e com base em todas as informações obtidas ao longo da investigação, foram localizados dois corpos enterrados em uma região de mata, próximo a um canavial.
Equipes da Polícia Civil e da Perícia Oficial e IML se deslocaram até a região, onde foram recolhidos os corpos em avançado estado de decomposição, que serão submetidos a exames. Foram recolhidos também objetos pessoais junto aos corpos, que foram reconhecidos por familiares das vítimas.
O suspeito foi interrogado na Delegacia de Barra do Bugres e as perícias necessárias foram requisitadas. As investigações seguem sob sigilo.

POLÍTICA
Apressado, trio já se engalfinha por comando da ALMT em 2023
A ironia é que a própria Janaína é a atual vice-presidente reeleita da Casa e entende que seu nome no comando seria alternar o poder.

A confiança na reeleição no pleito eleitoral de outubro é tão grande, que os atuais deputados estaduais, Max Russi (PSB), Eduardo Botelho (UB) e Janaína Riva (MDB) já travam uma batalha pesada nos bastidores visando o comando da próxima mesa diretora, a partir de janeiro de 2023.
A tensão atrás das cortinas, aliás, é tanta, que a Janaína externou, recentemente, a queda de braço e alfinetou o atual presidente, Eduardo Botelho, que recentemente retornou ao cargo por decisão do Supremo Tribunal Federal – STF, isto porque já está em seu terceiro biênio como comandante da mesa diretora.
Em entrevista à Rádio Metrópole FM, Janaína foi dura ao dizer que a Assembleia “não tem dono” e que o seu comando precisa ser democrático. “Nós temos que acabar com esse coronelismo na Assembleia. Se Botelho e Max estão achando que vão ficar se perpetuando no poder, estão muito enganados. Porque eu não vou aceitar e os deputados não vão”, afirmou.
No seguimento da entrevista, a deputada foi pega na contradição, em virtude do pai, José Riva, ter ficado 20 anos no comando do parlamento e assumiu que o pai foi um dos “donos da ALMT”, teve que fazer uma crítica indireta familiar, mas reiterou que esse tipo de coisa acabou.
“Meu pai foi dono da Assembleia como outros foram. […] E hoje nós temos uma legislação, que poderia até ter o nome de ‘Lei Riva’, que proíbe a troca de cargos entre primeiro-secretário e presidente. Essa legislação é extremamente importante para Assembleia parar de ter dono”, citou, referindo-se a manobra que era executada no passado pelo pai, que mantinha sempre o mesmo grupo no poder.
A emedebista mostrou estar obcecada pela gestão e disse que não aceitará que deputados tentem derrubar a legislação para se favorecer, ameaçando levar o povo pra dentro do plenário para fazer pressão nos colegas. Ela adiantou que fará oposição à Mesa Diretora, caso a intenção seja o seguimento dos mesmos.
A ironia é que a própria Janaína é a atual vice-presidente reeleita da Casa de Leis e entende que seu nome no comando seria alternar o poder.
Botelho reage
Como não poderia deixar de ser, Botelho reforçou que quem instituiu o modelo atual de comando do legislativo foi José Riva. “Quem criou isso dentro da Assembleia foi o pai dela. O Riva foi quem transformou a eleição de presidente, quem criou a reeleição. Agora é fácil [ela] falar, já usufruiu de tudo”, afirmou o atual presidente, em entrevista à TV Cidade Verde.
Em outro momento, o deputado cutucou novamente Janaína e disse que “acabou o negócio de acertinho”, reforçando que cada deputado decide a própria vida, criticando a preocupação antecipada da deputada, já que não se sabe sequer quem serão os 24 a estar no parlamento em 2022.
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