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Presidente do Senado vai ignorar pedidos de impeachment de ministros do STF

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De forma reservada, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), sinalizou que não dará prosseguimento algum aos pedidos de impeachment que o presidente Jair Bolsonaro prometeu apresentar contra os ministros Luís Roberto Barroso e Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal.

Nas palavras de um interlocutor de Pacheco, não há qualquer casualidade e nenhum fato objetivo na argumentação apresentada por Bolsonaro em mensagem postada nas redes sociais no último sábado (14).

A Constituição diz que “compete privativamente ao Senado Federal” processar e julgar os ministros do Supremo Tribunal Federal em casos de crime de responsabilidade.

Um senador próximo de Rodrigo Pacheco ressaltou que já há 17 pedidos de impeachment contra ministros do Supremo. E que um eventual novo pedido terá o mesmo caminho: a gaveta. Ou seja, não terá prosseguimento sem um fato objetivo.

Rodrigo Pacheco é advogado por formação e acolheu, de maneira imediata, manifestação de Barroso que culminou na abertura da CPI COVID, no alto parlamento, que na prática se transformou meramente com uma antecipação das eleições de 2022, com aliados de Lula (PT) enquadrando o atual presidente.

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O atual presidente do Senado foi apoiado por Bolsonaro na eleição que lhe conduziu ao comando do nobre parlamento, mas suas raízes no Direito já demonstraram, mais de uma vez, uma devoção mais acentuada aos membros da Suprema Corte.

Muita gente dentro do parlamento, inclusive, garante que é tempo perdido qualquer investida, neste sentido, e que “não há qualquer chance de abertura de processo de impeachment de ministros com essa decisão na mão de Pacheco”.

Um dos pedidos de impeachment contra Moraes, diga-se de passagem, já chegou aportado da assinatura de mais de dois milhões e meio de brasileiros. Mesmo assim, foi totalmente ignorado por Pacheco.

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Bolsonaro volta a MT para encontro com o AGRO

O voo de Bolsonaro está previsto para chegar a Sinop por volta das 12h50, onde participará inicialmente de um ato na Praça da Bíblia.

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Presidente completará visita a quarta cidade de Mato Grosso só dentro do mês de abril

Depois de arrastar multidões em atos ampliado em Cuiabá, Diamantino e Campo Novo do Parecis, nos últimos dias, o ex-presidente da República, Jair Bolsonaro (PL), vai voltar a Mato Grosso, nesta semana, para uma agenda voltada inteiramente ao agronegócio. Ele pousa em Sinop, na próxima quarta-feira (1), para participar da Norte Show 2024, uma das maiores feiras do setor no Brasil.

O voo de Bolsonaro está previsto para chegar a Sinop por volta das 12h50, onde participará inicialmente de um ato na Praça da Bíblia. Em seguida, seguirá para o Parque de Exposições, onde a feira está sendo realizada Ele deve estar na companhia do presidente da Associação de Criadores do Norte (Acrinorte), Moisés Debastiani, e do presidente do Sindicato Rural de Sinop, Ilson Redivo.

Os quatro deputados federais do seu partido no estado – Abílio Brunini, Amália Barros, José Medeiros e Coronel Fernanda – devem também marcar presença, bem como lideranças de direita da Assembleia Legislativa de Mato Grosso – ALMT, como Gilberto Cattani, Elizeu Nascimento, Faissal e Cláudio Ferreira.

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A vinda de Bolsonaro também pode servir para pacificar as questões envolvendo o projeto majoritário do PL à cidade conhecida como ‘capital do nortão’. Embora o atual prefeito, Roberto Dorner, mais que provável candidato à reeleição, tenha recentemente desembarcado no partido, pelas mãos de Valdemar da Costa Neto, seu nome ainda sofre resistência interna.

A expectativa é que a presença do maior líder nacional da direita possa colocar os pratos na mesa e apaziguar os ânimos.

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