REDUÇÃO REAL DE IMPOSTOS
Senado aprova projeto que reduzirá ICMS de MT sobre gasolina em 6%
Os três senadores de Mato Grosso, Fábio Garcia (União), Margareth Buzetti (PP) e Wellington Fagundes (PL), votaram a favor
POLÍTICA

O Senado aprovou, nesta segunda-feira (13), por 65 votos a 12, o Projeto de Lei Complementar (PLP) 18/2022, que estabelece um teto de cobrança de ICMS sobre combustíveis, energia, telecomunicações, e transportes, podendo derrubar, por exemplo, em 6% o tributo estadual sobre a gasolina, em Mato Grosso.
Os três senadores de Mato Grosso, Fábio Garcia (União), Margareth Buzetti (PP) e Wellington Fagundes (PL), votaram a favor do texto base do documento.
O PLP 18/2022 foi o primeiro a ser votado em sessão extraordinária de Plenário convocada pelo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco. O projeto define que combustíveis — assim como energia, transportes coletivos, gás natural e comunicações — são bens essenciais e indispensáveis. Com isso, os governos estaduais não podem cobrar acima de 17% de ICMS
O ICMS incide sobre a circulação de mercadorias e sobre a prestação de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação. Por isso, constitui a mais importante fonte de arrecadação dos estados, que são obrigados a repassar 25% da arrecadação aos municípios.
Durante a votação, os três senadores de Mato Grosso, sendo eles Fábio Garcia (União), Margareth Buzetti (PP) e Wellington Fagundes (PL), votaram favoráveis ao PLP 18/2022. Como houve alterações, a proposta precisa passar por nova votação na Câmara dos Deputados.
Emendas rejeitadas
As duas emendas apresentadas pelo senador Fábio Garcia (União) ao PLP 18/2022 foram rejeitadas pelo Senado. As emendas tinham o objetivo de manter o etanol mais competitivo que a gasolina e, por isso, estabeleciam o teto de ICMS ao etanol em 12%, além de isenção do PIS/COFINS (imposto federal).

POLÍTICA
VEJA aponta Bolsonaro 15 pontos à frente de Lula em MT
Segundo média de pesquisas publicadas, o atual mandatário crava 47,7% da preferência no estado e o ex-presidente petista surge com 32,6%.

Levantamento da empresa de consultoria Vector Research, publicado no site da revista Veja, nesta semana, confirma o atual presidente da República, Jair Bolsonaro (PL), absoluto em Mato Grosso.
O levantamento traçou um paralelo direto entre Bolsonaro e Lula (PT), seu principal adversário e com quem deve, de fato, disputar diretamente o maior cargo do país nas urnas, em 2022.
Os números confirmam a liderança bolsonaristas em Mato Grosso com 15 pontos percentuais de frente, com o atual mandatário cravando 47,7% da preferência e o ex-presidente petista surgindo com 32,6%.
Cenário geral
Embora em solo mato-grossense o índice de apoio bolsonarista seja o maior registrado, do ponto de vista de vantagem direta sobre Lula, ou seja, de diferença entre um e outro, o estado mais bolsonarista é o Acre.
Por lá, são mais de 18 pontos de frente do atual presidente. Enquanto Bolsonaro chega a ter 47,4% das intenções de voto, Lula surge com 29,1%.
Diferença similar ocorre, também, em Santa Catarina, onde Bolsonaro supera Lula por 45,1% a 29%. A liderança se mantém acima do patamar de 40% em Goiás, com 42,4% contra 32,1% do petista..
O MAIS PETISTA
Do outro lado dos números, o Piauí é onde Lula (PT) tem a maior vantagem sobre Jair Bolsonaro (PL), com mais de 46 pontos de diferença.
O ex-presidente tem 64,2% de preferência entre os eleitores do estado nordestino, enquanto o presidente que busca a reeleição marca 17,3%.
Apanhado geral
O mapa da disputa presidencial nos estados foi montado pela Vector Research a partir de uma análise média com pesquisas de 15 institutos, realizadas entre os dias 6 de maio e 29 de junho em 24 estados (exceto Amapá e Rondônia) e no Distrito Federal.
A empresa preferiu restringir a análise à dupla de atuais líderes nas sondagens.
Veja abaixo os índices comparativos entre os principais candidatos à Presidência da República por estado:
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