POLÍTICA
Senador defende porte de armas para moradores de zonas rurais
POLÍTICA
O senador Magno Malta (PP-ES) relatou nesta terça-feira (8) em Plenário sua visita a diversas cidades do seu estado, como Alegre, Cachoeiro de Itapemirim, Guaçuí, Ibitirama e Irupi. O parlamentar em diversas conversas manifestou que é a favor do uso de armas no campo como defesa do trabalhador rural, principalmente com relação a sua propriedade.
Malta foi a uma casa de recuperação de mulheres dependentes em drogas, ministrou palestra sobre violência no campo e se reuniu com diversas lideranças políticas e religiosas.
O senador disse ter conversado com a população sobre temas referentes à defesa da vida, dos direitos das crianças e da fé. Ao anunciar apoio ao pré-candidato do PSL à Presidência da República, Jair Bolsonaro, Magno Malta disse que a população deve ter direito a possuir arma de fogo, especialmente na zona rural.
— Ninguém está falando em arma de grosso calibre, ninguém está falando disso que o sujeito pode chegar ali e comprar dez armas. Ninguém está falando disso. Nós estamos falando é que um homem no campo hoje não pode viver desarmado. Veja aí o terror que o MST está fazendo — declarou o senador.

POLÍTICA
Números e cenário ameaçam diretamente reeleição de Bezerra
Com redutos consolidados, mas também com uma rejeição considerável, que empaca seu crescimento, o político de 80 anos terá de se reinventar

O veterano líder partidário, Carlos Bezerra (MDB), terá de tirar um “coelho da cartola” para seguir na representação de Mato Grosso na Câmara Federal. Números recentes do instituto Percent não foram animadores para o veterano.
A amostragem apontou o jovem Emanuelzinho (MDB), filho do prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB), com boas condições de ser o mais votado da chapa a federal da sigla. Ele surgiu com 6,1%.
Em segunda colocação entre os nomes da chapa, surgiu Juarez Costa, ex-prefeito de Sinop e também atual deputado federal, que marcou ameaçadores 3,2% na pesquisa.
Bezerra, que tentará o quinto mandato consecutivo, veio quase um ponto percentual abaixo, com 2,3%. Com redutos consolidados no estado, mas também com uma rejeição considerável, que empaca seu crescimento, o político de 80 anos terá de se reinventar.
Havia até a expectativa de que Bezerra pudesse “se beneficiar” de uma provável candidatura da ex-prefeita de Sinop, Rosana Martinelli, ao cargo de deputada ederal, pelo PL, o que enfraqueceria Juarez.
Contudo, Martinelli recuou do projeto e pode acabar echando chapa com Fagundes, que busca reeleição ao Senado Federal. Internamente, apesar de todo o respeito que se prega, o MDB já admite que Emanuelzinho e Juarez são os favoritos da chapa.
A chance da sigla, ou qualquer outra, eleger três nomes dos oito possíveis para a Câmara Federal, neste pleito, em Mato Grosso, é praticamente descartada. Além de Bezerra, ainda surge com chances o atual suplente, Valtenir Pereira (MDB).
Os partidos terão de alcançar a soma aproximada dos 190 mil votos para garantir uma vaga direta e em torno de 150 mil na chamada sobra. A expectativa é que cinco ou, no máximo, seis partidos elejam representantes.
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