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SINOP | Prefeitura investe em paisagismo urbano para garantir qualidade de vida

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O paisagismo urbano visa embelezar a cidade e melhorar a qualidade de vida de seus moradores. Com esse objetivo, a Prefeitura de Sinop, através da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, tem investido na revitalização de passeios públicos, em parques e em áreas verdes.

No início da gestão, mais de 20 mil mudas de diversas espécies entre flores, forrageiras, palmeiras e outras arbóreas foram adquiridas para revitalizar os canteiros centrais das principais avenidas da cidade. A partir dessas unidades, o Viveiro Municipal Roque Canelli passou a reproduzir todas as amostras. Até este ano, mais de 300 mil mudas já foram reproduzidas e plantadas.

Para o secretário Daniel Brolese, melhorar o paisagismo urbano é deixar a cidade mais atraente e bonita para investidores econômicos. “Sinop é uma cidade planejada com ruas e avenidas largas e merecia esse embelezamento com flores adequadas para a nossa região. Investir no paisagismo é resgatar a integração do cidadão com os espaços públicos, é valorizar o munícipe, agradar os visitantes e atrair investidores”, enfatizou.

Para o presidente do Conselho Municipal do Turismo, o arquiteto e urbanista Deraldo Campos, os espaços urbanos com mais áreas verdes tornam a cidade mais convidativa e aconchegante. “É muito importante essa questão das flores, dos jardins e do paisagismo de uma cidade, porque é o mesmo que conquistar alguém, se dá flores. Flores recebem as pessoas, sejam nos hotéis, num casamento, para receber a noiva, o noivo, os convidados. Do mesmo jeito, se uma cidade quer receber as pessoas, quer convidar e dizer: sejam bem vindas à cidade é preciso ter um paisagismo convidativo que entusiasme. Sou totalmente favorável como arquiteto e urbanista”, ressaltou.

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Para a atleta Paula Bratti, áreas verdes motivam a prática de exercícios físicos e melhoram a autoestima. “Fazer atividade física em ambientes abertos onde o espaço é mais colorido, com flores e com árvores, ao ar livre, promove uma melhora na autoestima. Ter o contato com a natureza é sair da rotina e o ambiente em si já promove uma sensação mais agradável e liberação de hormônios, como o da serotonina”, explicou.

Sinop possui mais de 30 metros quadrados de área verde por habitante, 150% a mais que o recomendado pelo ONU que é de 12 metros quadrados. O Parque Florestal, por exemplo, é uma área de preservação e conservação de 100 hectares com a presença de espécies vegetais nativas e habitat para centenas de animais. Ainda é possível encontrar na cidade mais de 10 reservas ambientais, importantíssimas para a qualidade do ar no meio urbano.

FONTE: Redação MinutoMT (com Assessoria)

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Redução de custos impulsiona expectativas para a safra 24/25 em Mato Grosso

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Em meio a um cenário desafiador marcado por preços baixos, custos elevados e margens apertadas, os produtores agrícolas de Mato Grosso encontram motivos para uma cautelosa otimismo com a divulgação dos dados recentes sobre os custos de produção para a próxima safra.

De acordo com o Instituto Matogrossense de Economia Agropecuária (IMEA), os gastos estimados para a produção da safra 2024/2025 registraram uma diminuição significativa durante o mês de março de 2024. O custo estimado para a temporada alcançou R$ 4.098,87 por hectare, apresentando uma queda de 1,25% em relação ao mês anterior. Essa redução foi impulsionada principalmente pela desvalorização de 2,54% nos preços dos fertilizantes e corretivos, aliviando um pouco a pressão financeira sobre os agricultores.

No detalhamento dos custos, o Custo Operacional Efetivo (COE) foi calculado em R$ 5.627,92 por hectare, representando uma redução mensal de 1,11%. Já o Custo Operacional Total (COT) também apresentou um recuo de 1,00% em comparação com a estimativa de fevereiro de 2024, projetado em R$ 6.233,75 por hectare.

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Entretanto, apesar da queda nos custos, a análise do Ponto de Equilíbrio (PE) revela que os desafios persistem para os agricultores. Para cobrir o COE, os produtores do estado precisarão produzir, no mínimo, 57,09 sacas por hectare, enquanto para o COT, a necessidade é de pelo menos 63,24 sacas por hectare na próxima temporada. Esses números destacam a importância de uma gestão eficiente e de estratégias de produção mais assertivas para garantir a rentabilidade das operações agrícolas.

Uma consequência visível desse cenário é a redução na área ocupada com determinadas culturas. Um exemplo disso pode ser observado em Água Boa, onde houve uma queda impressionante de mais de 50% nas lavouras de milho. Na safra passada, foram plantados 58 mil hectares, enquanto para a temporada atual, a área diminuiu para 26 mil hectares. Essa redução pode refletir as decisões dos agricultores em ajustar suas estratégias de plantio frente às condições econômicas desafiadoras.

Diante desse contexto, as atenções permanecem voltadas para os investimentos dos produtores na próxima safra. As incertezas em torno dos preços, custos e condições climáticas exigem uma abordagem cuidadosa e estratégica por parte dos agricultores, que buscam equilibrar a produtividade com a sustentabilidade financeira de suas operações. A busca por eficiência e inovação se torna ainda mais crucial para enfrentar os desafios e aproveitar as oportunidades que se apresentam no setor agrícola de Mato Grosso.

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Fonte: Pensar Agro

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