POLÍTICA
Thiago Silva cobra manutenção de escada Magirus do Bombeiros para contenção de incêndios
POLÍTICA

O deputado estadual Thiago Silva (MDB) cobrou do Comando do Corpo de Bombeiros a manutenção e devolução por parte do Governo do Estado da Escada Magirus para o 3º Batalhão do Corpo de Bombeiros realizar o combate à grandes incêndios, fogo em grandes alturas e até no resgate de pessoas.
De acordo com relatos de comerciantes, a falta da escada é um grande problema e coloca em risco a vida de inúmeras pessoas, as quais podem ser vítimas de incêndios em edifícios.
A escada do Corpo de Bombeiros de Rondonópolis foi danificada há cerca de dois anos e por conta da pandemia o Estado teve dificuldades de viabilizar a compra de equipamentos e peças e também a vinda de um técnico da Alemanha para realizar o procedimento de manutenção, informação esta dada pelo Corpo de Bombeiros.
O deputado Thiago cobrou celeridade, pois tem crescido o número de prédios em Rondonópolis e outras cidades da região, logo é preciso que os bombeiros estejam totalmente estruturados para garantir o salvamento de vidas.
Thiago relatou ao Comando do Corpo de Bombeiros que na última sexta-feira (21), houve um princípio de incêndio em um apartamento de um prédio localizado na Vila Aurora, porém o fogo, que começou na fiação elétrica de um ar-condicionado, acabou não se alastrando e sendo debelado pelos Bombeiros sem maiores dificuldades.
A situação, contudo, poderia ter sido diferente, caso o fogo tivesse se alastrado e, aí, a Escada Magirus poderia ser o diferencial para se evitar um desastre maior.
O Comandante Alexandre Borges do Corpo de Bombeiros informou ao deputado que o antigo contrato para a empresa prestar manutenção na escada estava com os preços defasados por conta da pandemia e dessa forma, o Governo de Mato Grosso realizou um novo contrato no valor de R$ 1,7 milhão para fazer a manutenção da Magirus até o final de março de 2.022.
Thiago Silva também fará indicação na Assembleia Legislativa para que o Corpo de Bombeiros possa adquirir novas escadas Magirus para ficar como reserva e também atender as cidades polos onde tem aumentado a construção de prédios. “Além do Governo entregar novas escadas nas cidades-polo, precisamos substituir as que estão quebradas”, sugere o parlamentar.
Escada Magirus
A Auto Escada Mecânica Magirus é equipada com uma escada de 60 metros de altura e possui diversos equipamentos complementares que a colocam como uma das Escadas Mecânicas mais modernas do mundo. Ela possui um elevador de resgate com cesto e maca de resgate, que comporta até 3 pessoas, além de sistemas de iluminação, ventilação por pressão positiva e sistema de proteção respiratória individual para até 3 Bombeiros Militares. Possui também um canhão monitor, que possibilita o combate a incêndio remotamente, sem necessitar a presença de um Bombeiro Militar no topo da escada.

POLÍTICA
Apressado, trio já se engalfinha por comando da ALMT em 2023
A ironia é que a própria Janaína é a atual vice-presidente reeleita da Casa e entende que seu nome no comando seria alternar o poder.

A confiança na reeleição no pleito eleitoral de outubro é tão grande, que os atuais deputados estaduais, Max Russi (PSB), Eduardo Botelho (UB) e Janaína Riva (MDB) já travam uma batalha pesada nos bastidores visando o comando da próxima mesa diretora, a partir de janeiro de 2023.
A tensão atrás das cortinas, aliás, é tanta, que a Janaína externou, recentemente, a queda de braço e alfinetou o atual presidente, Eduardo Botelho, que recentemente retornou ao cargo por decisão do Supremo Tribunal Federal – STF, isto porque já está em seu terceiro biênio como comandante da mesa diretora.
Em entrevista à Rádio Metrópole FM, Janaína foi dura ao dizer que a Assembleia “não tem dono” e que o seu comando precisa ser democrático. “Nós temos que acabar com esse coronelismo na Assembleia. Se Botelho e Max estão achando que vão ficar se perpetuando no poder, estão muito enganados. Porque eu não vou aceitar e os deputados não vão”, afirmou.
No seguimento da entrevista, a deputada foi pega na contradição, em virtude do pai, José Riva, ter ficado 20 anos no comando do parlamento e assumiu que o pai foi um dos “donos da ALMT”, teve que fazer uma crítica indireta familiar, mas reiterou que esse tipo de coisa acabou.
“Meu pai foi dono da Assembleia como outros foram. […] E hoje nós temos uma legislação, que poderia até ter o nome de ‘Lei Riva’, que proíbe a troca de cargos entre primeiro-secretário e presidente. Essa legislação é extremamente importante para Assembleia parar de ter dono”, citou, referindo-se a manobra que era executada no passado pelo pai, que mantinha sempre o mesmo grupo no poder.
A emedebista mostrou estar obcecada pela gestão e disse que não aceitará que deputados tentem derrubar a legislação para se favorecer, ameaçando levar o povo pra dentro do plenário para fazer pressão nos colegas. Ela adiantou que fará oposição à Mesa Diretora, caso a intenção seja o seguimento dos mesmos.
A ironia é que a própria Janaína é a atual vice-presidente reeleita da Casa de Leis e entende que seu nome no comando seria alternar o poder.
Botelho reage
Como não poderia deixar de ser, Botelho reforçou que quem instituiu o modelo atual de comando do legislativo foi José Riva. “Quem criou isso dentro da Assembleia foi o pai dela. O Riva foi quem transformou a eleição de presidente, quem criou a reeleição. Agora é fácil [ela] falar, já usufruiu de tudo”, afirmou o atual presidente, em entrevista à TV Cidade Verde.
Em outro momento, o deputado cutucou novamente Janaína e disse que “acabou o negócio de acertinho”, reforçando que cada deputado decide a própria vida, criticando a preocupação antecipada da deputada, já que não se sabe sequer quem serão os 24 a estar no parlamento em 2022.
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