CUIABÁ
Search
Close this search box.
Search
Close this search box.

ALERTA TOTAL

MT registra uma morte por COVID a cada 42 horas em 2024

Conforme dados da SES, atualmente existem 73 pessoas internadas por complicações oriundas da doença em hospitais pelo estado.

Publicados

SAÚDE

Pelo menos sete cidades de Mato Grosso voltaram a recomendar o uso de máscaras.

Já são 21 mortes registradas por covid-19 em Mato Grosso desde o dia 1º janeiro deste ano. A última atualização do painel COVID, da Secretaria Estadual de Saude – SES, aponta para um óbito a cada 42 horas durante os 37 dias corridos.

Até a segunda-feira (05), o número de óbitos estava em 19, o que demonstra o ritmo acelerando nos últimos dias. Conforme dados da SES, atualmente existem 73 pessoas internadas por complicações da doença. Ao todo, 8.572 pessoas testaram positivo este ano.

Oito cidades apresentam risco muito alto de contaminação. São elas: União do Sul, Porto dos Gaúchos, Serra Nova Dourada, Alto Boa Vista, Luciara, Araguainha, Barra do Bugres e Diamantino. Outras 42 cidades apresentam risco alto.

No mês passado, foi detectada a presença de uma nova subvariante, a JN 2.5, no estado. A identificação coincidiu com o aumento no número de infecções por covid em Mato Grosso. Foi a primeira vez que essa subvariante foi identificada em território nacional.

Pelo menos sete cidades de Mato Grosso voltaram a recomendar o uso de máscaras. São elas: Água Boa, Cáceres, Nova Xavantina, Várzea Grande, São José do Povo, São José dos Quatro Marcos e Tangará da Serra.

Leia Também:  Ministério da Saúde e Prefeitura de Manaus fortalecem vigilância da malária com tecnologia e logística eficiente

A orientação está em consonância com a recomendação da Secretaria de Estado de Saúde (SES-MT), que também orientou a adoção do equipamento de proteção individual em unidades de saúde da rede estadual.

COMENTE ABAIXO:
Propaganda

SAÚDE

Mobilização nacional conscientiza contra assédio e violência contra mulheres no carnaval

Publicados

em

A ministra da Saúde, Nísia Trindade, participou, nesta sexta-feira (7), do lançamento da mobilização nacional pelo Feminicídio Zero no Carnaval do Rio de Janeiro. A ação foi promovida na Cidade do Samba, em parceria dos ministérios das Mulheres e da Saúde, juntamente com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e a Liga Independente das Escolas de Samba do Rio de Janeiro (Liesa).

A ministra da Saúde, Nísia Trindade, enfatizou que a luta contra o feminicídio deve ser de toda a sociedade.

“Esse é um problema de todos nós. O Sistema Único de Saúde (SUS) tem papel primordial na prevenção da violência. No Carnaval, que é uma festa popular, vamos marcar o nosso compromisso de combater o feminicídio”, salientou.

A ministra das Mulheres, Cida Gonçalves, defendeu a criação de secretarias da Mulher em todos os estados e municípios do país.

“Somente assim, teremos uma política de ponta a ponta nesse país. Não é possível tolerar a violência contra as mulheres. Nossa campanha visa trazer mais segurança, mais respeito e vamos continuar nossa luta. Nós não podemos ser violentadas, agredidas, estupradas, mortas ou maltratadas”, comentou.

A ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, destacou que as mulheres negras são as principais vítimas de violência. “Precisamos reafirmar a nossa luta para que toda e qualquer mulher nesse país seja livre da maneira que ela se entenda. Vamos continuar lutando enquanto estiver correndo sangue em nossas veias”, disse.
 
Peças da campanha

Leia Também:  No Rio de Janeiro, presidente Lula defende plano de reestruturação dos hospitais federais

“Feminicídio Zero – Nenhuma violência contra a mulher deve ser tolerada” foram expostas no Sambódromo da Sapucaí. As mensagens lembram que o Carnaval é um momento de festejar, livre de assédio, e que enfrentar e interromper a violência contra a mulher é papel também dos homens.
 
Outro destaque da campanha é reforçar a divulgação da Central de Atendimento à Mulher – Ligue 180, disponível também no WhastApp (61) 9610-0180.
 
Esta é uma mobilização nacional permanente do Ministério das Mulheres, que envolve diversos setores, a partir de comunicação ampla e popular, implementação de políticas públicas e engajamento de influenciadores.
 
Para o restante do ano de 2025, a ideia é implementar uma agenda conjunta entre os ministérios, voltada para o Feminicídio Zero.

ministras feminicio zero carnaval.jpg
Foto: Walterson Rosa/MS

A importância do samba

O presidente da Liga Independente das Escolas de Samba do Rio de Janeiro (Liesa), Gabriel David, ressaltou a importância das agremiações no plano de combate à violência contra a mulher.

“Hoje temos um marco na história do Carnaval, que muitas vezes é visto como propício para violência contra mulher, hoje estamos combatendo. As escolas de samba tem um potencial grande de comunicar e fazer a diferença para a sociedade. Essa mensagem não é só para o Carnaval, mas para todos os dias do ano e para o resto das nossas vidas”, destacou.

Leia Também:  Secretaria de Saúde indígena participa de treinamento on-line para monitoramento da qualidade da água em 6 DSEIs

A secretária municipal de Políticas e Promoção da Mulher do Rio de Janeiro, Joyce Trindade, frisou que levar o debate para ambientes de Carnaval amplia os resultados positivos.

“Iremos chegar em mais lugares com a nossa atuação para justamente levar o enfrentamento a violência contra as mulheres na Sapucaí, na Intendente Magalhães e nos blocos da cidade, garantindo que uma cidade que cuida de quem brilha é uma cidade segura para todas as pessoas”, ponderou.
 
Sala Lilás

A Lei 14.847/24, promulgada em abril do ano passado, determinou que mulheres vítimas de qualquer tipo de violência sejam acolhidas e atendidas no Sistema Único de Saúde (SUS), em um ambiente que garanta privacidade e restrição do acesso, em especial do agressor ofensor.
 
Para orientar gestores municipais, estaduais e do Distrito Federal a implantar e operacionalizar as chamadas Salas Lilás, o Ministério da Saúde lançou, recentemente, uma nota técnica.
 
Entre as principais características que a construção e a operacionalização que esses espaços devem ter está a determinação de um ambiente reservado e com sinalização discreta. Também há previsão de investimento nesses espaços por meio do novo Programa de Aceleração do Crescimento(PAC): previsão de mais 16 maternidades e 22 Centros de Parto Normal com Salas Lilás.
 
Ministério da Saúde

Fonte: Ministério da Saúde

COMENTE ABAIXO:
Continue lendo

POLÍCIA

BRASIL E MUNDO

AGRO E ECONOMIA

FAMOSOS

MAIS LIDAS DA SEMANA