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VACINA : Tudo pronto em Mato Grosso, garante governador

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O governador Mauro Mendes afirmou que o Estado de Mato Grosso está devidamente preparado para “receber, fazer a logística e distribuir a vacina” contra a covid-19, que deverá ser recebida do Governo Federal.

Governador fez contato com a Pfizer

Em entrevista à rádio CBN Cuiabá, na manhã desta quarta-feira (14.01), o gestor relatou que chegou a tentar adquirir vacinas, a exemplo da Pfizer e da desenvolvida pelo Butantan, mas ambas só estão sendo negociadas com a União.

“O Plano Nacional de Imunização é coordenado pelo Governo Federal. A vacina do Butantan foi totalmente reservada pelo Governo Federal. Eu tentei comprar a vacina Pfizer, mas a empresa informou que só trata da vacina com os governos federais. A Pfizer me respondeu oficialmente, por meio de seu diretor. A previsão é que até o final do mês inicie a distribuição das vacinas”, afirmou.

Mauro Mendes explicou que todas as providências para a vacinação já estão sendo devidamente tomadas junto à Secretaria de Estado de Saúde e aos demais órgãos do Governo de Mato Grosso.

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“Isso não é uma coisa nova, porque várias vacinas já têm essa mesma logística. Estamos preparados para receber, fazer a logística e distribuir aos municípios. Temos mais de 3 milhões de seringas no estoque da secretaria e já fizemos licitação e compramos mais. Para essa largada, já dá para vacinar muita gente se tivermos a vacina enviada pelo Governo Federal”, garantiu.

Logística de distribuição da vacina

Conforme o governador, a logística da vacinação seguirá o Plano Nacional de Imunização, ou seja, priorizando os profissionais de saúde, grupos de risco e, após, toda a população.

Porém, o chefe do Executivo alertou a população a continuar tomando as medidas necessárias para frear o avanço do vírus.

“Parte da população está agindo como se nada tivesse acontecendo. A máscara todo mundo está usando, mas esse distanciamento necessário não está sendo seguido e isso está aumentando a proliferação desse vírus que tanto mal já trouxe. Alguns estão na onda do negacionismo. Estamos trabalhando para evitar que haja colapso na Saúde. Mas o sistema público tem limite”, orientou

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Redução de custos impulsiona expectativas para a safra 24/25 em Mato Grosso

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Em meio a um cenário desafiador marcado por preços baixos, custos elevados e margens apertadas, os produtores agrícolas de Mato Grosso encontram motivos para uma cautelosa otimismo com a divulgação dos dados recentes sobre os custos de produção para a próxima safra.

De acordo com o Instituto Matogrossense de Economia Agropecuária (IMEA), os gastos estimados para a produção da safra 2024/2025 registraram uma diminuição significativa durante o mês de março de 2024. O custo estimado para a temporada alcançou R$ 4.098,87 por hectare, apresentando uma queda de 1,25% em relação ao mês anterior. Essa redução foi impulsionada principalmente pela desvalorização de 2,54% nos preços dos fertilizantes e corretivos, aliviando um pouco a pressão financeira sobre os agricultores.

No detalhamento dos custos, o Custo Operacional Efetivo (COE) foi calculado em R$ 5.627,92 por hectare, representando uma redução mensal de 1,11%. Já o Custo Operacional Total (COT) também apresentou um recuo de 1,00% em comparação com a estimativa de fevereiro de 2024, projetado em R$ 6.233,75 por hectare.

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Entretanto, apesar da queda nos custos, a análise do Ponto de Equilíbrio (PE) revela que os desafios persistem para os agricultores. Para cobrir o COE, os produtores do estado precisarão produzir, no mínimo, 57,09 sacas por hectare, enquanto para o COT, a necessidade é de pelo menos 63,24 sacas por hectare na próxima temporada. Esses números destacam a importância de uma gestão eficiente e de estratégias de produção mais assertivas para garantir a rentabilidade das operações agrícolas.

Uma consequência visível desse cenário é a redução na área ocupada com determinadas culturas. Um exemplo disso pode ser observado em Água Boa, onde houve uma queda impressionante de mais de 50% nas lavouras de milho. Na safra passada, foram plantados 58 mil hectares, enquanto para a temporada atual, a área diminuiu para 26 mil hectares. Essa redução pode refletir as decisões dos agricultores em ajustar suas estratégias de plantio frente às condições econômicas desafiadoras.

Diante desse contexto, as atenções permanecem voltadas para os investimentos dos produtores na próxima safra. As incertezas em torno dos preços, custos e condições climáticas exigem uma abordagem cuidadosa e estratégica por parte dos agricultores, que buscam equilibrar a produtividade com a sustentabilidade financeira de suas operações. A busca por eficiência e inovação se torna ainda mais crucial para enfrentar os desafios e aproveitar as oportunidades que se apresentam no setor agrícola de Mato Grosso.

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Fonte: Pensar Agro

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