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131.479 DOSES

Vacinação contra dengue começa em Mato Grosso

Mato Grosso recebeu 131.479 doses do imunizante, distribuídos para 35 municípios do estado que já estão aplicando

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SAÚDE

A escolha das cidades considerou o painel de monitoramento da doença, que aponta os locais com maior número de casos.

A vacinação contra a dengue ganhou força, nesta semana, em Mato Grosso. Em Várzea Grande, região metropolitana da capital, as 23 unidades já estão com os imunizantes para aplicar na população. Já em Cuiabá, não há data para início.

As primeiras doses da vacina contra a dengue chegaram em Mato Grosso no fim de abril. Mato Grosso recebeu 131.479 doses do imunizante, distribuídos para 35 municípios do estado.

A escolha das cidades considerou o painel de monitoramento da doença, que aponta os locais com maior número de casos. Cidades como Tangará da Serra, Sinop, e Lucas do Rio Verde já começaram a imunização.

O esquema vacinal da dengue é em duas doses com intervalo de três meses entre a primeira e segunda dose. De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde de Cuiabá, as doses ainda não estão sendo aplicadas devido a logística. A expectativa é que comece na próxima semana.

Em Várzea Grande, a vacinação contra a dengue começou já na última sexta-feira (8). O horário de aplicação das doses é entre 7h30 e 10h45 e das 13h às 16h45.

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Seis unidades estão com horário estendido de atendimento, até às 19h e não fecham para almoço, que são:

  • ESF do São Mateus;
  • ESF da Manga;
  • ESF do Aurilia Curvo;
  • ESF do Água Vermelha;
  • ESF do Manaira e Unipark.

Vacinação em outros municípios:

Tangará da Serra

O município de Tangará da Serra recebeu 1.872 doses da vacina. Esse número corresponde a cerca de 25% do total do público alvo. Devem receber o imunizante mais de 7 mil crianças e adolescentes de 10 a 14 anos. No município, as doses estão disponíveis em todas as unidades de saúde.

Barra do Bugres

Em Barra do Bugres, a vacinação contra a dengue começa na tarde desta quarta-feira (8). As doses serão aplicadas em todas as unidades de saúde do município.

Sinop

A Prefeitura de Sinop anunciou que as vacinas contra a dengue já estão disponíveis nos postos de saúde. O público alvo são crianças e adolescentes com idades entre 10 a 14 anos. Em Sinop um total de 13.459 pessoas devem ser vacinados.

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As Unidades Básicas de Saúde (UBS’s) estão abertas de segunda a sexta-feira das 7h às 11h, e das 13h às 17h. Também estão sendo aplicadas as vacinas nos Centros Integrados de Atendimento (CIA’s) André Maggi e Jacarandás ,de segunda a sexta-feira das 6h30 às 18h30.

A UBS Ibirapuera e Vindilina II estarão com horário estendido de atendimento.

Lucas do Rio Verde

Já Lucas do Rio Verde recebeu 1.521 doses. O imunizante está disponível em todas as UBS do município, de segunda a sexta-feira, das 7h às 10h30. Para as crianças com idade entre 10 e 14 anos, a aplicação é realizada entre 13h e 16h30.

 

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SAÚDE

Saúde alerta para cuidados pós-enchente no Rio Grande do Sul

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Mesmo diante do recuo das águas no Rio Grande do Sul, o cenário ainda exige uma série de cuidados para garantir a segurança e a saúde da população afetada pelas enchentes. O alerta é do Ministério da Saúde, ao citar cuidados classificados pela própria pasta como indispensáveis durante a limpeza de casas e áreas atingidas e na remoção de entulhos.

“Nesse sentido, o Ministério da Saúde reforça as medidas de segurança para evitar doenças e acidentes, que podem ser provocados pela contaminação da água e dos alimentos, pela presença de animais peçonhentos e pelos riscos elétricos. Além disso, a higiene pessoal e do ambiente torna-se uma prioridade para prevenir surtos de doenças.”

Cuidados com a água

A água contaminada, de acordo com o ministério, é um dos principais riscos após enchentes. Algumas doenças podem se propagar facilmente em decorrência da contaminação da água e de alimentos, como diarreia, cólera, febre tifoide, hepatite A, giardíase, amebíase, verminoses e leptospirose.

“Não consuma alimentos que tenham tido contato com a água da inundação ou lama, incluindo alimentos embalados, enlatados ou alimentos perecíveis (como frutas, legumes e verduras). Antes de beber, é essencial adotar medidas para tornar a água segura para consumo.”

Para garantir que a água seja segura para consumo, a orientação da pasta é inclui as etapas de filtragem e desinfecção: use filtros domésticos, coadores de papel ou panos limpos para filtrar a água. Em seguida, adicione duas gotas de hipoclorito de sódio a 2,5% (água sanitária) por litro de água, misture bem e aguarde 30 minutos antes de consumir. Caso não tenha hipoclorito de sódio, ferva a água por cinco minutos após o início da fervura. Deixe esfriar antes de consumir.

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Alimentos

Durante e após uma situação de emergência, é possível que os alimentos não estejam em condições adequadas para serem consumidos. O cuidado na higienização, na preparação e no armazenamento dos alimentos, segundo a pasta, é um procedimento de extrema importância, já que alimentos manipulados e armazenados de forma inadequada podem transmitir doenças.

“É vital descartar qualquer alimento que tenha tido contato com a água da enchente, incluindo embalagens seladas que possam parecer intactas”, alertou o ministério. As demais orientações incluem não consumir alimentos embalados que tenham sido submersos, incluindo latas de metal herméticas que estejam danificadas, amassadas ou enferrujadas; e lavar cuidadosamente todos os utensílios de cozinha e superfícies com água limpa e sabão antes de usar.

Prevenção de doenças

O ministério recomenda evitar qualquer contato da pele com a água, já que transmissão hídrica não precisa de machucado para servir como porta de entrada para eventos de contaminação. Confira as principais doenças transmitidas por água e alimentos contaminados:

– leptospirose: causada por uma bactéria presente na urina de roedores e transmitida pela água contaminada. Se tiver febre, dores no corpo, especialmente na região lombar ou panturrilha, procure atendimento médico imediatamente.

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– tétano: pode ocorrer através de ferimentos causados por objetos contaminados. Mantenha as vacinas em dia e, ao manusear destroços, use luvas e botas para evitar lesões.

Animais peçonhentos

Quando as águas das enchentes começam a baixar, animais peçonhentos como escorpiões, cobras e aranhas procuram abrigo em locais secos, incluindo o interior de residências, ou locais de acúmulo de entulhos, aumentando o risco de acidentes.

As recomendações da pasta incluem evitar tocar nesses animais, mesmo que pareçam mortos, e entrar em contato com autoridades competentes para a remoção segura.

Riscos elétricos

“A presença de água condutiva aumenta o risco de choques elétricos. Se houver qualquer sinal de eletricidade em áreas inundadas, mantenha distância e informe as autoridades”, destacou o ministério.

Outra orientação é evitar áreas alagadas com eletricidade exposta, incluindo proximidades de painéis solares, além de desligar a energia elétrica de residências caso seja necessário.

Contatos úteis em emergência

Por fim, o ministério pede que a população afetadas pelas enchentes em municípios gaúchos tenha sempre em mãos os seguintes números de emergência para rápida assistência:

– Bombeiros: 193

– SAMU: 192

– Defesa Civil: 199

Fonte: EBC SAÚDE

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