O homem estava foragido e é suspeito de impedir a investigação, dando dinheiro para a família da vítima também desaparecer
Em passagem pela capital, o acusado entrou em um prostíbulo e, durante a madrugada, começou a invadir os quartos
O suspeito, de 48 anos, estava com a prisão preventiva decretada desde 2018, pela 1ª Vara Criminal da Comarca de Rondonópolis
Durante as investigações o suspeito foi pego com outros cinco documentos com nomes falsos, inclusive uma carteira funcional de juiz federal.
O "médico" atava em Cuiabá, porém, com o nome e registro informados correspondendo a um profissional residente em Vila Rica (MT).
De acordo com a Polícia Militar, o acusado estava embriagado quando cometeu os atos obscenos em Tangará da Serra.
O homem relatou que estava ingerindo bebidas alcoólicas e pediu para a mulher buscar mais. Ela se recusou e os dois começaram a discutir.
De acordo com a Polícia Civil, a denúncia chegou pela rede social da unidade, dando contra sobre o crime cometido pelo investigado
Valdebran Padilha ficou conhecido em 2006, quando foi preso em hotel com R$ 1,7 milhão, que seriam para pagar dossiê que beneficiaria o PT.
A Operação investiga o balcão de negócios montado por pastores, também preso, dentro da pasta comandada pelo ex-ministro.