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Governo de MT despeja dinheiro público em festa ostentação para a “elite”

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Um evento promovido pelo ex-senador Cidinho Santos (PSL), que tenta contornar o desgaste pessoal do governador de Mato Grosso, Mauro Mendes (DEM), frente ao empresariado, após uma gestão de contínuos aumentos de impostos, reuniu boa parte da “nata” financeira do estado, nesta sexta-feira (15).

Empresários de vários setores foram chamados para uma festança “sem miséria”, articulada pelo prestígio pessoal de Cidinho, mas em boa parte paga com o dinheiro do povo. No convite para o tal “1º Encontro de Líderes Empreendedores do Brasil”, em um cenário com vista para a cachoeira Salto das Nuvens – cartão postal de Tangará da Serra (MT) – o que não faltou foi patrocínio do Poder Público.

Lá estão no cartaz o Governo do Estado de Mato Grosso, em destaque primário, um outro espaço ressaltou o aporte da Secretaria de Desenvolvimento Econômico Estadual – SEDEC, Prefeitura de Tangará, a própria Assembleia Legislativa de Mato Grosso – ALMT, o MT PAR, presidido por Wener Kesley dos Santos, indicado por Mauro Mendes e irmão de Cidinho, bem como empreiteiras e concessionárias, como a Via Brasil e a Guaxe, que possuem contratos com o Governo do Estado.

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Em imagens que chegaram para a redação do MINUTO MT, alguém narra até “carne de jacaré”, para se ter uma ideia da extensão do nobre e fino cardápio disponível aos visitantes. Bebida de alta qualidade, como champagnes e whiskys que custam mais do que o trabalhador tem por mês para sustentar sua casa, também não faltaram no evento, que contou ainda com as ilustres presenças dos consagrados cantores Alexandre Pires e Daniel.

A prestação de contas detalhada do quanto toda essa “média” que Cidinho e o governador tentaram fazer junto aos principais empregadores do estado, provavelmente o povo não terá. Mas, sem nenhum medo de errar, é possível garantir que com os bilhões que Mauro veio agregando em tributos e taxas, ano após ano, desde que chegou ao Palácio Paiaguás, certamente uma ostentação feito a de hoje não faz nem cócegas ao caixa do estado, bufando por causa do contribuinte.

Veja se não dá inveja até no “rei do camarote”: 

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Desembargador de MT recebe R$ 1 milhão só de ‘extras’ em 2024

O desembargador Luiz Ferreira da Silva, ainda de acordo com a publicação, foi o mais agraciado com os chamados ‘extras’

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Os chamados penduricalhos, na prática, entram como dispositivos indenizatórios e driblam o teto constitucional de R$ 44 mil.

Os chamados ‘extras’ ou ‘penduricalhos’, recursos públicos pagos além dos salários, como indenização, aos 39 desembargadores do Tribunal de Justiça de Mato Grosso – TJMT, rendeu a um deles, segundo publicação do site J1 Agora, mais de R$ 1 milhão durante o exercício de 2024.

Os relatórios financeiros apontam um total de R$ 32,9 milhões que caíram nas contas doa 39 magistrados com a função de encorpar o salário e que na prática dribla o atual teto constitucional de R$ 44 mil. Os meses com o maior recebimento foram maio e junho, com R$ 140 mil em cada.

O desembargador Luiz Ferreira da Silva, ainda de acordo com a publicação, foi o mais agraciado com os chamados ‘extras’, vendo cair na conta mais de R$ 1 milhão durante todo o 2024, ou seja, média de mais de R$ 83 mil ao mês.

Fazem parte dos “penduricalhos” recebidos pelos magistrados o adicional por tempo de serviço, auxílios alimentação, natalidade, saúde, moradia, ajudas de custo, além de abono permanência, abono de férias, entre outros.

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O valor é tão alto que chega perto dos R$ 33,3 milhões que o Governo do Estado gastou na reforma do Centro Estadual de Referência de Média e Alta Complexidade (Cermac) e o MT Hemocentro, ambos em Cuiabá.

Apesar de todo esse volume, em dezembro de 2024 o TJMT virou notícia nacional após ser pago um bônus natalino de R$ 10 mil em forma de vale alimentação para servidores e magistrados, em um total de R$ 50 milhões que ficou conhecido como ‘vale-peru’.

O extra já havia sido pago em outros anos, mas acabou virando polêmica desta vez. O caso foi parar no Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que determinou a devolução dos valores. Recentemente, a Folha de SP apontou o Judiciário de Mato Grosso como o que mais cresce em custo dentre todos os tribunais estaduais. 
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