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Gestão pública e política para mulheres avançam em parceria entre MGI e governo do Mato Grosso do Sul
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											O Mato Grosso do Sul é o 22º estado a aderir ao Programa Nacional de Gestão e Inovação (PNGI), idealizado pelo Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI) para apoiar estados e municípios na modernização da gestão e na oferta de serviços públicos mais eficientes. A iniciativa reúne, em um só ambiente, mais de 30 soluções tecnológicas e de gestão gratuitas, em áreas como transformação digital, compras públicas e capacitação de servidores.
A parceria foi celebrada nesta sexta-feira (24/10), durante evento em Campo Grande que destinou 20 imóveis da União no estado. Entre as soluções firmadas está a Política de Cotas para Mulheres em Situação de Violência Doméstica nas Contratações Públicas, que reserva 8% das vagas em contratos celebrados com o setor público federal para mulheres vítimas de violência. A política representa um passo importante na promoção da autonomia econômica e da inclusão social dessas mulheres.
A ministra do MGI, Esther Dweck, destacou que a iniciativa reforça o papel do setor público como indutor de inclusão. “Essa política mostra como a cooperação federativa é essencial. O governo federal cria a política pública, mas é no território que as mulheres são identificadas e atendidas. Por isso, precisamos da parceria dos estados, que fazem o encaminhamento para as vagas disponíveis”, afirmou a ministra do MGI, Esther Dweck.
A ação será implementada no Mato Grosso do Sul em articulação com a Subsecretaria de Políticas Públicas para Mulheres, responsável por identificar e encaminhar as mulheres em situação de violência para as oportunidades abertas nos órgãos públicos. “Em parceria, podemos construir muitas coisas. Quando colocamos a sociedade à frente das discussões políticas, o que acontece é o resultado para a nossa sociedade”, frisou o governador do Mato Grosso do Sul, Eduardo Riedel.
O estado contará ainda com acompanhamento técnico permanente da equipe do MGI. Dois gerentes de relacionamento da Diretoria de Inovação Governamental da Secretaria de Gestão e Inovação (Dinov/Seges) do ministério atuarão junto ao governo, em parceria com a Assessoria Especial de Cooperação Federativa (AECF), para apoiar a seleção e implementação das soluções mais adequadas às prioridades locais.
Para a ministra Esther, o PNGI se consolida como uma política de Estado, ao reunir governos de diferentes bandeiras partidárias em torno de uma agenda comum de modernização e cooperação. “A lógica de transformação do Estado brasileiro é que precisamos chegar em todos os entes da Federação. Não adianta o governo federal estar muito bem na gestão pública se a gente não tiver os estados e os municípios muito bem na gestão pública também”, concluiu.
Além da ministra do MGI e do governador do estado, o ato contou ainda com a participação da ministra do Planejamento e Orçamento (MP), Simone Tebet, de parlamentares e representantes do movimento social.
Entrega histórica de imóveis
A destinação de 20 imóveis no Mato Grosso do Sul vai fortalecer a educação, a garantia de direitos para crianças e adolescentes e outras políticas públicas no estado. A entrega de imóveis integra o Programa Imóvel da Gente, que direciona bens públicos ociosos ou subutilizados para fortalecer políticas públicas.
O Programa Imóvel da Gente já destinou anteriormente no estado imóveis que reforçam a política de proteção às mulheres. O governo federal realizou a cessão gratuita de cinco terrenos urbanos para construção e funcionamento da Casa da Mulher Brasileira, que permitirá atendimento 24 horas, com equipes especializadas e espaços adequados para serviços de saúde, assistência social, segurança pública e justiça. Também foi viabilizada a destinação de 12 terrenos para construção e funcionamento do Fórum da Mulher, da Criança e do Adolescente.
Fonte: Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos
 
																	
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Ministério das Comunicações leva inclusão digital ao Paraná com doação de 500 computadores a projetos sociais
 
														O Ministério das Comunicações anunciou, nesta sexta-feira (31), a doação de 500 computadores recondicionados para 168 organizações da sociedade civil do Paraná, durante o último dia da Caravana Federativa do Governo Federal, em Foz do Iguaçu (PR). A iniciativa faz parte do programa Computadores para a Inclusão e vai fortalecer projetos voltados à formação digital, inclusão social e qualificação profissional em 59 municípios do estado.
A entrega simbólica foi realizada pelo diretor de Inclusão Digital da Pasta, Gustavo André Lima, ao lado da ministra das Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann. As entidades contempladas desenvolvem ações com crianças, adolescentes, idosos, mulheres do campo, pessoas com deficiência, produtores rurais, catadores, quilombolas e população LGBTQIA+, entre outros grupos.
“As doações no Paraná representam o compromisso do governo do presidente Lula em levar oportunidades para todas as regiões do país. Esses computadores vão ampliar o acesso à tecnologia, gerar aprendizado e abrir novas portas no mercado de trabalho”, destacou Gustavo André Lima.
Os equipamentos serão utilizados para oferecer cursos de informática básica, letramento digital e oficinas de capacitação, promovendo mais autonomia e conectividade às comunidades atendidas. Além disso, a ação incentiva o reaproveitamento sustentável de equipamentos eletrônicos, reduzindo o impacto ambiental.
Durante os dois dias de Caravana Federativa, o Ministério das Comunicações também atendeu mais de 60 gestores públicos do Paraná, que buscaram informações sobre programas federais nas áreas de telecomunicações e radiodifusão.
Sobre o programa
O Computadores para a Inclusão dá um novo destino a equipamentos eletrônicos de órgãos públicos e instituições financeiras. O programa recondiciona os computadores para doação a associações, escolas, aldeias indígenas, territórios quilombolas e comunidades rurais e remotas. Além disso, promove capacitação em informática e manutenção de computadores, ampliando as oportunidades de qualificação profissional e inclusão digital em todo o país.
Os equipamentos sem possibilidade de reaproveitamento passam por descarte ambientalmente correto, garantindo responsabilidade social e ambiental em todas as etapas do processo.
Fonte: Ministério das Comunicações
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