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SEM ELEIÇÕES | Pré-candidatos de Rondonópolis sugerem cautela

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Embora com os ânimos freados pela crise do coronavírus, as eleições municipais de 2020 seguem sendo a pauta de muitas discussões política por todo Brasil. Em Rondonópolis, muitos pré-candidatos a prefeito não apoiam de imediato a ideia de adiamento.

Nesses últimos dias, a proposta ganhou força com o apelo do ministro da saúde, Luiz Henrique Mandetta, que advogou no sentido de que não só as votações, mas as próprias reuniões de campanha representariam um grande risco de contagio.

Com a palavra os pré-candidatos a prefeito

Pré-candidato pelo PROS, o empresário Luis Fernando Homem de Carvalho, um dos principais nomes hoje apresentados pela oposição, indicou que vê precocidade em qualquer encaminhamento sobre a mudança na data do pleito, neste momento.

“É muito precipitado darmos uma opinião hoje. Vai depender da evolução deste vírus. Nós estamos muito preocupados na área comercial. Pode faltar produtos, empregos e comida na mesa (…) Se o vírus diminuir sua infestação dentro de 60 a 90 dias, acredito que terá (eleição). Mas não dá pra prever”, comentou.

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Luizão ainda indicou a possibilidade dos atuais prefeitos terem um mandato de cinco anos e o próximo seguir o mesmo prazo. Ele chegou até a falar sobre a possibilidade de unir pleitos municipais com o presidencial “Falam até de unificação, mas só o Congresso pode decidir por essa alteração na Constituição”, pontuou.

Claudio Paisagista, Thiago Silva e Dr Cadu

De acordo com o paisagista, Cláudio Ferreira (DC), outro postulante a prefeito, também ressaltou a importância de ouvir quem mais entende do assunto.”O que é mais importante é a gente ouvir quem tem qualificação para estar falando sobre este acontecimento”, defendeu.

“É uma situação muito delicada, inusitada e não tem fórmula pronta para lidar com isso. O mais importante é que a Justiça Eleitoral e quem mais vai legislar neste caso sejam prudentes, acredito que serão. É preciso ouvir a parte técnica e com fundamentação científica deliberar. É o mais correto”, finalizou.

Por outro lado, o nome do MDB em uma provável disputa, deverá ser o deputado estadual, Thiago Silva (MDB), foi outro a levantar a bandeira da cautela. “É um pouco cedo para ter essa definição. Vai depender de cumprirmos esse prazo da quarentena. Se até junho tivermos um bom resultado, creio que teremos eleições”, disse.

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O pré-candidato afirma que, caso o coronavírus não tivesse entrado em cena, provavelmente muitas ações já estariam ocorrendo, visando outubro. “Articulações, visitas já deveriam sim estar ocorrendo agora. A busca de apoio já estaria na rua. Agora, se não conseguirmos controlar até o meio do ano, isso prejudica sobretudo os novos candidatos”, analisou.

Mantivemos contato com a assessoria do atual prefeito Zé do Pátio (SD), a mesma nos informou que o prefeito prefere não opinar neste momento sobre o assunto.

O pré-candidato a prefeito do Podemos, Dr Cadu, vê essa situação com preocupação, mas, não acredita na necessidade de mudança no calendário eleitoral, “não vejo problema nenhum, pelo contrário, nosso país vai amadurecer no sentido das eleições. É lógico que a vida sempre está em primeiro lugar”.

 

FONTE: Redação MinutoMT com informações do site NMT

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Veja quais são as expectivas para o mercado da soja no Brasil e no mundo

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As expectativas para o mês de maio apontam para uma estabilidade geral, especialmente no que diz respeito à soja. Analistas afirmam que, no curto prazo, não se espera um aumento significativo nos preços desse grão, a menos que ocorra um problema grave de seca nas lavouras dos Estados Unidos.

No entanto, todos os indicadores apontam para uma tendência de baixa, considerando o aumento dos estoques nos últimos anos e a previsão de aumento da área plantada com soja nos EUA nesta safra 2024/25.

No mercado brasileiro de soja, as projeções para maio também não trazem grandes novidades. Levantamentos do Cepea mostram que os preços da soja estão mais firmes no mercado brasileiro, sustentados pela valorização externa. Relatos de negociações pontuais nos portos indicam uma atividade limitada, enquanto na indústria há pouca agitação, apontando para uma sessão de comercialização mais lenta.

A oferta de soja tanto no Brasil quanto no mundo está bastante folgada, evidenciada pelos prêmios negativos em portos brasileiros e argentinos. O avanço da colheita do grão no Brasil tem inundado o mercado e exercido pressão adicional sobre as cotações. A Conab estimou, no último levantamento, realizado em 21 de abril que 86,8% da área cultivada havia sido colhida.

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Quanto ao trigo, houve uma queda na bolsa americana após os preços subirem 5% no mês anterior. As preocupações com o deslocamento da demanda para a América do Sul, aliadas à expectativa de uma produção quase recorde no continente, têm contribuído para as perdas nas negociações da sessão eletrônica na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT). A possibilidade de uma piora nas condições climáticas nos EUA e na Rússia pode, no entanto, impulsionar os preços novamente.

Já o milho avançou no mercado internacional, impulsionado por questões técnicas. As perspectivas de chuvas nas áreas produtoras americanas e as projeções otimistas de oferta mantêm os preços nesse setor em patamares estáveis, com uma demanda ainda aquém do ideal.

Fonte: Pensar Agro

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