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IBGE abre seletivo com 159 vagas em Mato Grosso e salários de até R$ 3,1 mil
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O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) abriu processo seletivo com 6,5 mil vagas temporárias em todo o país. Em Mato Grosso, são 144 vagas para agente de pesquisas e mapeamento e mais 15 para o cargo de supervisor de coletas.
A função de agente tem remuneração de R$ 1.387,50 e jornada de trabalho de 40 horas semanais, sendo oito horas diárias. Em Mato Grosso, as oportunidades são em Cuiabá (79 vagas), Água Boa (4), Alto Araguaia (2), Alta Floresta (5), Barra do Bugres (4), Barra do Garças (5), Cáceres (4), Confresa (2), Juína (4), Pontes e Lacerda (3), Nortelândia (2), São Félix do Araguaia (2), Sinop (7) e Sorriso (7).
O candidato precisa ter ensino médio completo, mas nenhuma experiência profissional é exigida. As inscrições, que vão até o dia 26 de março, têm taxa no valor de R$ 33,98. O nível de escolaridade exigido para a função é o ensino médio completo.
Já o cargo de supervisor de coletas conta com vagas em Cuiabá (12), Alta Floresta (1), Cáceres (1) e Pontes e Lacerda (1). A função tem remuneração de R$ 3,1 mil e jornada de trabalho de 40 horas semanais. As inscrições também vão até o dia 26 de março e têm taxa no valor de R$ 30,27. O nível de escolaridade exigido também é médio completo.
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RS decreta estado de emergência por chuvas: Setor agrícola mobiliza-se em solidariedade
Os produtores rurais do Rio Grande do Sul enfrentam uma calamitosa, por conta das fortes chuvas que têm afetado a região desde o domingo (28.04). Segundo levantamentos da Defesa Civil, até o final da tarde de quarta-feira (01.05) foram registradas 11 mortes, 21 pessoas estão desaparecidas e mais de 3,4 mil desabrigadas. As áreas mais atingidas incluem a Região Metropolitana de Porto Alegre, dos Vales, Central, Serra e Sul.
Diante da gravidade da situação, o estado decretou estado de calamidade pública, reconhecendo os eventos climáticos como desastres de Nível III, caracterizados por danos e prejuízos elevados. O decreto destaca a necessidade de apoio às áreas afetadas e a mobilização de recursos para assistência à população.
O governador Eduardo Leite afirmou que esta é a maior tragédia já enfrentada pelo Rio Grande do Sul. Com dificuldades de acesso às áreas afetadas, as equipes de resgate têm enfrentado obstáculos para realizar operações de socorro.
Além das perdas humanas, as chuvas têm causado danos materiais significativos, afetando mais de 100 municípios gaúchos e colocando em risco milhares de pessoas. O governo anunciou a suspensão das aulas na rede pública estadual como medida de precaução.
No campo, ainda não há um levantamento que aponte as principais culturas afetadas, mas a estimativa é de que serão consideráveis, dada à extensão dos danos causados ao Estado de maneira geral.
Isan Rezende, presidente do Instituto do Agronegócio (IA), expressou solidariedade aos agropecuaristas do Rio Grande do Sul diante das adversidades enfrentadas. “Nossos pensamentos estão com os agricultores e pecuaristas gaúchos neste momento difícil. É fundamental que o setor se una para superar os desafios causados pelas chuvas intensas e prestar apoio mútuo”, declarou Rezende.
A previsão do tempo alerta para a continuidade das chuvas nas próximas horas, aumentando o risco de alagamentos, deslizamentos de terra e outras ocorrências relacionadas ao clima adverso. O governador Leite enfatizou a importância de precaução e solidariedade neste momento desafiador.
Fonte: Pensar Agro
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