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Educação

Alunos de enfermagem, farmácia e fisioterapia vão atuar no combate ao COVID-19

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Educação

O Ministério da Educação (MEC) baixou portaria em que autoriza alunos regularmente matriculados nos dois últimos anos do curso de medicina, e do último ano dos cursos de enfermagem, farmácia e fisioterapia do sistema federal de ensino a atuarem no combate ao COVID-19.

A medida foi discutida na quarta-feira (18), pelo senador Wellington Fagundes (PL-MT) com o ministro Abraham Weintraub, e integra os esforços para atuação das universidades federais, através dos hospitais universitários, no combate à pandemia.

A palavra do senador

“Tratamos desse assunto porque queremos, cada vez mais, estimular a participação das universidades no cotidiano da população” – frisou o senador, lembrando que ainda no ano passado levou ao ministro da Educação proposta para transformar o novo Hospital Municipal e Pronto Socorro de Cuiabá em hospital escola “como forma de contribuir para a formação de novos profissionais da área com resultados positivos para a população”.

De acordo com Wellington disse que a expectativa agora é que a comunidade universitária dos cursos da área de saúde possam se mobilizar, o mais rápido possível, para ingressar suas respectivas atuações, na forma da portaria. “Com certeza será um reforma importante e fundamental neste duro momento em que vive a nossa nação” – acrescentou.

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Ao receber a notícia, por telefone, diretamente do ministro da Educação sobre a portaria, Wellington Fagundes pediu que estudantes dos cursos semelhantes das universidades particulares também possam ser admitidos na luta contra o coronavírus. “É um momento importante. Os estudantes querem ajudar e aprender mais na prática – disse o senador. A medida, segundo o ministro, também será avaliada.

A participação da UFR e outras universidades

O senador mato-grossense também insistiu na necessidade de que sejam entregues as universidades federais kits para realização dos testes do SARS Cov-2. Ele voltou a apelar ao ministro que diante do quadro de proliferação do coronavírus, trata-se de uma “necessária e importante oportunidade” de o MEC inserir a universidade federal de Mato Grosso nesse atual momento de grave preocupação mundial.

Após trabalhar pela implantação da segunda universidade federal em Mato Grosso, a Federal de Rondonópolis, o senador do PL de Mato Grosso insiste na necessidade de aumentar o número de cursos de Medicina no Estado, assim como de outros profissionais da área da saúde. Para ele, a criação de hospitais escola é fundamental para que os estudantes possam aprender na prática aquilo que está sendo ensinado em sala de aula.

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A utilização dos estudantes no combate ao COVID-19, de acordo com a portaria, será em caráter excepcional, e fará parte do estágio curricular obrigatório em unidades básicas de saúde, unidades de pronto atendimento, rede hospitalar e comunidades a serem especificadas pelo Ministério da Saúde, enquanto durar a situação de emergência de saúde pública decorrente do COVID-19 (coronavírus).

A atuação dos alunos deverá ser supervisionada por profissionais da saúde com registro nos respectivos conselhos profissionais competentes, bem como sob orientação docente realizada pela Universidade Aberta do SUS – UNA-SUS, preferencialmente. A UNA-SUS deverá emitir certificado da participação do aluno no esforço de contenção da pandemia do COVID-19, com a respectiva carga horária.

 

FONTE: Da redação MinutoMT com O Globo

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Governo de MT suspende retorno das aulas presenciais

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O governo estadual voltou atrás na decisão da retomada das aulas presenciais, marcada para começar no dia 7 de junho, e decidiu, na tarde de ontem (28), suspender o retorno das aulas na modalidade híbrida até o dia 16 de julho.

De acordo com o secretário de Educação, Alan Porto, as aulas vão continuar na modalidade não presencial até o fim deste semestre. O alto índice de ocupação de leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e a volta do crescimento de casos e mortes, com o início da terceira onda da Covid-19, foram os principais motivos para a suspensão, que foi definida em reunião com o governador Mauro Mendes.

Também foi considerado o início da vacinação dos profissionais da educação. A previsão é que, após o recesso escolar do meio do ano, em agosto, os alunos retornem na modalidade híbrida, quando os servidores já devem estar imunizados.

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