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ALMT estuda criação de programa de enfrentamento à violência doméstica na infância

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A Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT) vai analisar, nos próximos dias, medidas que devem intensificar o combate à violência doméstica. Está em tramitação o Projeto de Lei nº 873/20, que institui o Programa de Enfrentamento à Violência contra a Mulher desde a Primeira Infância, de autoria do presidente da Casa de Leis, deputado Eduardo Botelho (DEM).

Objetivo é promover a conscientização das crianças sobre a importância do combate à violência contra a mulher, para que se tornem adultas fortes e conhecedoras dos seus direitos. Dessa forma, o programa deverá estimular o combate através de linguagem apropriada à idade; promover a atualização e a organização didática do corpo docente das creches e escolas, bem como informar aos pais o melhor modo de tratar sobre o assunto, para que o desenvolvimento aconteça de forma natural.

Na proposta, Botelho demonstra a preocupação com o crescente índice de registros de violência doméstica, que causa sérios danos à vida, à saúde e à integridade física, com consequências psicossocial, econômica e físico.

“Temos que mudar esse cenário desde cedo. O projeto de lei vai ajudar a moldar, desde a tenra idade, o conceito de que a violência contra a mulher é ruim, é errado. Diante do presente cenário, observando a necessidade de políticas públicas para a conscientização também das crianças, tivemos a iniciativa de criar esse programa por se tratar de um tema de grande extremamente relevante”, avalia o parlamentar, que fará ampla defesa em Plenário.

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MT termina a terça (22) com somente um ponto de bloqueio

Conforme Chiroli, o governador Mauro Mendes (União), que reassumiu o cargo, pediu monitoramente das vias para evitar novos bloqueios

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Trecho da BR-364, em Sapezal, no qual o bloqueio é realizado por indígenas, segue ativo.

O secretário-adjunto de Integração Operacional Juliano Chiroli  fez um balanço, no final da tarde desta terça-feira (22), da operação desencadeada hoje pelas forças de segurança do estado para desobstruir as rodovias e afirmou que existe apenas um ponto que permanece interditado.

Trata-se de um trecho da BR-364, em Sapezal, no qual o bloqueio é realizado por indígenas. Segundo ele, a Polícia Rodoviária Federal e a Polícia Federal darão o suporte para que a estrada seja liberada nas próximas horas.

“No momento, temos as rodovias todas liberadas no Estado. Apenas um ponto em Sapezal que há um bloqueio realizado por indígenas em que o suporte será dado pela a PF e PRF”, disse.

Conforme Chiroli, o governador Mauro Mendes (União), que reassumiu o cargo nesta tarde (22), após viagem realizada ao Egito, para participar da COP-27, determinou que as forças de segurança continuem nas rodovias para evitar novos bloqueios.

Os bloqueios tiveram início desde que Luiz Inácio Lula da Silva (PT) foi declarado presidente eleito do país. Nos últimos dias, no entanto, manifestações se intensificaram por conta da decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que determinou o bloqueio das contas de mais de 40 empresas, quase que todos de Mato Grosso. Eles teriam sido identificados como ‘financiadores dos protestos’.

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Além dos bloqueios, caminhões foram incendiados e a base da concessionária Rota do Oeste, em Lucas do Rio Verde, foi alvo de um atentado. Investigações são procedidas sobre os casos.  Ao todo, segundo Chiroli, desde quinta-feira (17), 15 pessoas foram presas.

Apesar do anunciado fim dos bloqueios, seguem manifestos pacíficos às margens de rodovias federais em vários pontos do estado.

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